quinta-feira, 13 de março de 2014

Pintura com guache no pote de yakult




E olha que ótimo acessório para ajudar os pequenos em suas criações! Guache com água no pote de Yakult.... uma esponja na ponta e a arte já pode começar!!!




Fonte: Educação criativa.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Bastões coloridos




Ditados divertidos








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Fonte: Gi Barbosa

quarta-feira, 5 de março de 2014

Alfabeto em libras

















Projeto Amizade - Educação infantil










PROJETO AMIZADE – EDUCAÇÃO INFANTIL

1. OBJETIVOS

· Desenvolver competências sociais em crianças de quatro a seis anos
· Mostrar como serem amigas
· Exercitar a identificação, sensibilidade e fala pública sobre diferentes sentimentos
· Destacar como lidarem com as quatro emoções básicas: medo, alegria, tristeza e ira
· Ajudar a expressarem sentimentos que lhes desagradam

2. PÚBLICO-ALVO

· 15 a 20 crianças de quatro a seis anos

3. RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS

· Recursos materiais: cartolinas, canetas hidro-cor, revistas velhas
· Outros recursos materiais, caso se faça opção por um treinamento e expressão das múltiplas inteligências (Ver fonte de referência 5º)
· Recursos Humanos: um a dois Mediadores previamente treinados

4. QUESTÕES RELEVANTES

· O que é a amizade?
· Amizade é o mesmo que amor?
· O que é um amigo de verdade?
· Qual a importância de um amigo?
· O que é o medo?
· Que coisas nos fazem felizes?
· Por quê ficamos tristes?
· O que nos deixa com raiva?
· Como não falar a um amigo?
· Como falar a um amigo?

E inúmeras outras do mesmo tipo, levantadas pelas próprias crianças

5. FONTES DE REFERÊNCIA

· ANTUNES, Celso – Alfabetização Emocional. Petrópolis. Editora Vozes. 7ª edição. 1999

· ANTUNES, Celso – Fascículo 6 da Coleção Na Sala de Aula / A Alfabetização Moral em Sala de Aula e em Casa, do Nascimento aos Doze anos. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002

· ANTUNES, Celso – Fascículo 7 da Coleção Na Sala de Aula / Um Método para o Ensino Fundamental: o Projeto. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002

· ANTUNES, Celso – A Construção do Afeto. São Paulo. Augustus Editora. 4ª edição. 2001

· ANTUNES, Celso – Fascículo 3 da Coleção Na Sala de Aula / Como Desenvolver Conteúdos Explorando as Inteligências Múltiplas. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002

· LeDOUX, Joseph - O Cérebro Emocional. São Paulo. Editora Objetiva. 1998

· RESTREPO, Luis Carlos – O Direito à Ternura. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª edição. 1998


6. COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS

· Afetividade
· Auto-estima
· Otimismo
· Controle dos impulsos
· Empatia – Compreensão do outro
· Prestatividade e solidariedade
· Sinceridade
· Empatia no ouvir
· Comunicação Interpessoal
· Pensamento dirigido
· Autoconhecimento
· Administração das Emoções

7. FASES DO PROJETO

· ABERTURA

Mediadores, pais, professores, pessoas da comunidade especialmente convidadas discutem e elegem as competências desejadas e a seleção de questões que a culminância do projeto deverá responder.



· O TRABALHO PRÁTICO – ESTRATÉGIAS

PREPARAÇÃO DO ROTEIRO

Os professores e os Mediadores escreverão roteiros de apresentações teatrais simples, cuja duração não deve exceder 15 minutos e que devem vivenciar cenas do cotidiano dos alunos envolvendo temas de relações interpessoais para ajudarem as crianças aprenderem como serem amigas, reconhecerem e falarem sobre diferentes sentimentos, lidarem com verdade e com a mentira, com a ira e com a dor, com o medo e a tristeza, com a alegria e com a felicidade e como expressarem o que lhes agrada e desagrada. Essas pequenas peças podem simular situações do pátio da escola, disputa por lugares, formas de abordagem, etc.

ENSAIO

Para cada encenação haverá um grupo de “atores” e outro de “espectadores”, mas todos os alunos nas diferentes peças desenvolverão ambos papeis. Durante o ensaio não deve ocorrer a prioridade de “lições de conduta” ou julgamento sobre “atitudes certas ou erradas” ainda que o aparecimento destas, possa gerar uma resposta serena e coerente por parte do(s) intermedializador(es). Os Mediadores poderão ou não introduzir o “ponto” com um ator que não aparece, ajudando os atores nas falas a serem praticadas.

APRESENTAÇÃO

A apresentação de cada peça se dará de forma similar a qualquer apresentação teatral.


DEBATES

Após a encenação deverão ocorrer os debates, envolvendo inicialmente apenas os alunos e os Mediadores. Nesse debate deve prevalecer a solicitação de opiniões sobre atitudes, gestos, posturas, ações ainda que as mesmas não devam suscitar julgamentos morais por parte dos professores. Não existe um tempo prescrito previamente para a duração dos debates, embora os Mediadores devam mostrar sensibilidade para não o prolongarem além dos limites do interesse por parte dos alunos envolvidos.

SÍNTESE CONCLUSIVA

Concluído os debates os Mediadores sintetizarão as conclusões gerais, enfatizando o que se levou os alunos a aprenderem com a atividade.

FECHAMENTO

É extremamente importante destacar que os valores e os ensinamentos conquistados necessitem ser retomados em momentos e circunstâncias diferentes, internalizando-se nas atitudes dos professores, contextualizando-se aos temas curriculares desenvolvidos. Em verdade, a encenação, debate e síntese conclusiva jamais deve “encerrar” a atividade, antes abrir espaço para práticas sobre novas formas de relacionamento e emprego constante das habilidades sociais no cotidiano dos alunos.

8. LINGUAGENS APLICADAS

Importante atividade de reforço é, em outra oportunidade, reunir-se os participantes do Projeto solicitando que expressem através de diferentes linguagens – pinturas, paródias, colagens, desenhos, corais, etc. – os valores desenvolvidos e supostamente apreendidos durante a atividade.

Atividade extremamente enriquecedoras é utilizar diferentes estratégias de comunicação, conforme as inteligências humanas suscitadas – linguística, lógico-matemática, visuoespacial, sonora, cinestésico-corporal, naturalista, intra e interpessoal – e organizar painéis ou murais expressando os valores assumidos.

9. AVALIAÇÃO

A forma de avaliação será desenvolvida através da comparação de relatórios organizados por todos os elementos da equipe docente avaliando as atitudes dos alunos em sala de aula e no pátio da escola, antes e depois da realização de cada encenação, enfatizando a eventual permanência, após seis meses ou mais, de valores eventualmente assumidos.

Fonte: Coordenadores pedagógicos grupos

domingo, 2 de março de 2014

A criança de 9 anos..







A criança de 9 anos
Adaptado de Arnold Gesell

Perfil
Idade complicada pois não se é mais criança, nem se é adolescente ainda. Nessa fase a criança é mais segura de si, adquire nov...as formas de dependência de si mesma que modificam profundamente as suas relações com a família, a escola e os comportamentos e com a cultura em geral. São modificações sutis, mas que merecem atenção.
A automotivação é a principal característica dos nove anos.
Ou seja elogiar é mais valioso do que punir.
Essa criança tem uma crescente capacidade de se interessar por coisas ou por sua própria iniciativa ou a mais leve sugestão do meio. Ótima fase para se propor desafios.
Apresenta um ar preocupado de uma pessoa atarefada, tanto em casa, como na escola. Tem tanto em que pensar que parece que lhe falta tempo para as tarefas de rotina e não gosta de ser interrompida em suas atividades. Não gosta de ficar ociosa (preciso pensar nisso).
Pode por a prova sua capacidade e fazer o melhor que pode. Por isso os elogios são tão importantes, por pior que pareça o trabalho, ela se esforçou e merece reconhecimento.
Obs - toda regra tem exceção, sempre!
Depende mais do estímulo dos adultos do que quando tinha oito anos. Dedica certa atenção a uma tarefa difícil, apela para reservas de energia e de renovação da abordagem de uma dificuldade em tentativas repetidas. Não se importa tanto em corrigir, em repetir uma atividade.
Ao encontrar um desafio, age de forma que não mais nos parece como uma criança, precisa pensar primeiro, gosta de pensar de antemão e de ver o que está adiante.
quando a tarefa é complicada Pede que lhe expliquem, depois, se não consegue bons resultados, mostra sua capacidade de autocrítica. Deprecia-se com mais frequência, é crítica com ela e com os outros. Mas ainda está em uma margem de desenvolvimento que não está segura nem estabilizada. Está a elaborar novos esquemas emocionais. Revela isso na sua resmunguice e variação de humor: mostra-se ora atrevida, ora bem-humorada, ora bem disposta, ora mal-humorada.
Sente afeição pela professora e isso pode deixar a criança tímida. 
Às vezes pode se apresentar confusa, nas nuvens, necessitando que a lembre o que fazer. Pode se desculpar de uma má ação dizendo que esqueceu como era para fazer.
Esses momentos de alheamento são devidos aos novos fatos mentais que estão ocorrendo no seu desenvolvimento.
Mostra interesse por seriações e categorias, fazer listas, jogos com bola, gosta de classificar, identificar, organizar a sua informação. Essa é uma boa oportunidade para se trabalhar ortografia e gramática, sem impor regras e sim estimulando-as a construi-las.
Gosta de história em quadrinhos, presta atenção aos pormenores significativos e curiosos eu cheguem até ela por meio do rádio, da TV, do cinema de revistas e das conversas dos adultos.
Revela uma capacidade de discriminar a conexão entre os pais e a professora, refinamento das emoções e atitudes e aprofundamento da vida emocional.
Tende a ser bem organizada, pensar nas suas possibilidades, capaz de ajuizar também as nossas.
Não gosta, nem precisa ser tratada com benefícios. Em geral não é muito agressiva.
Tem opiniões sobre os pais e os professores, sagazes e francas.
Revela sentido de justiça, de sensatez nas suas opiniões e expectativas. É capaz de aceitar uma censura, pondo em destaque a pessoa que originou a questão.
Mostra vivo interesse emotivo e intelectual, por medidas repressivas, privilégios, regras e maneiras de agir, sobretudo na vida da escola. Avalia a justiça dos castigos pelos próprios padrões e pelo grupo. É receptiva a ideias elementares de justiça.
De um modo geral é digna de confiança, acaba por confessar seus erros, mais à família do que aos professores, mas lhe pesa a consciência e acaba por dizer.
Tem noção de suas responsabilidades. Gosta que confiem nela, de ter certa liberdade, de que a deixem andar à vontade, sem vigilância.
Sua resmunguice não deve ser levada a sério, faz parte do seu desenvolvimento emocional.
Gosta do lar, sente orgulho dos pais, mas quando estão fora da escola não gostam de ser tratados como crianças, menininhos e menininhas, apelidos carinhosos que só se dão em família. Não querem ser tratados como crianças pequenas que ainda precisam de atenção e odeiam quando, principalmente a mãe faz isso.
Gostam de trabalhar em grupos, para discussões e elaboração de projetos, o que lhes agrada mais do que brincadeiras. Distinguem vida social entre amigos da familiar e sabe que uma não substitui a outra.

Falam demais, deixe-os falar, dessa forma adquirem ao menos um sentido rudimentar do companheirismo. Faz um pouco de planejamento social , apura sua compreensão dos outros e de si própria. Troca confidências e forma opiniões, tem desavenças e desentendimentos, mas acabam por se dar bem com os companheiros. Cria amizades de certo modo profundas e duradouras. Participa ativamente da formação de clubes, com senhas, regulamentos, esconderijos, tabus, criam grupos. Vai aprendendo a subordinar os seus próprios interesses às exigências do grupo. É mais competitiva como membro do grupo do que individualmente.
Fonte: Daqui...
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